“Na década de 80, tínhamos cerca de 400 botos na baía. Nos anos 90, esse número caiu para 100. Hoje, não passam de 30. É uma queda muito grande e muito rápida — um dos piores exemplos de declínio populacional”, alerta o oceanógrafo José Lailson Brito Jr., coordenador do projeto MAQUA, da UERJ, que monitora os botos há mais de três décadas.
A grande depressão, ameaça à saúde mundial e o perigo nas redes sociais: todos os episódios da semana de O Assunto
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