Chuvas isolam comunidades, alagam plantações e deixam crianças sem ir à escola na região mais indígena do Brasil | Roraima

E todos os anos, entre maio e setembro, a cheia do rio altera completamente a rotina deles e, por isso, ele se adaptam à realidade. Carros dão lugar à quadriciclos — que conseguem transitar em rotas submersas com mais facilidade –, e até uma balsa realiza o transporte no valor de R$ 50 para atravessar o rio onde, de acordo com os indígenas, deveria haver uma ponte.

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