Colaboradores recebem capacitação focada na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica

22/04/2025 às 18:35, atualizado em 22/04/2025 às 21:57

O curso oferecido pelo IgesDF ocorreu nesta terça-feira, no auditório do HRSM, e tem mais duas turmas previstas

Por Agência Brasília* | Edição: Ígor Silveira

Visando qualificar todo o corpo clínico e preparar os colaboradores para enfrentar quaisquer tipos de situações, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), por meio da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), realiza constantemente vários cursos, treinamentos e capacitações em suas unidades.

Nesta terça-feira (22), foi realizada no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) uma capacitação sobre “Pneumonia associada à ventilação mecânica”. O curso foi ministrado pela fisioterapeuta Keite Costa e continua previsto para ocorrer nos dias 28 e 29 de abril, nos auditórios da Diep e do HRSM, respectivamente.

Nesta terça-feira (22), foi realizada no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) uma capacitação sobre “Pneumonia associada à ventilação mecânica” | Foto: Divulgação/IgesDF

A finalidade é capacitar os profissionais para a prevenção eficaz da pneumonia associada à ventilação mecânica por meio de estratégias baseadas em evidências, práticas de controle de infecção e cuidados respiratórios adequados, visando melhorar a segurança e o bem-estar dos pacientes.

“O foco maior do curso é na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica, porque o paciente que está internado em UTI tem um risco maior de desenvolver pneumonia, pois está sendo ventilado mecanicamente”, explica.

Dentre as medidas preventivas abordadas na capacitação estão: higienização das mãos, elevação da cabeceira da cama, higiene oral, ajuste de pressão de cuff e o despertar diário, exceto em casos em que os pacientes são mantidos sedados para conservar a capacidade neurológica.

Segundo Keite, as medidas preventivas são para reduzir o risco de pneumonia, pois a doença pode agravar o quadro do paciente, mantê-lo mais dias internado e aumentar os custos de hospitalização. “Então, é importante a gente focar nessas medidas preventivas para conseguir evitar essa piora no quadro clínico do paciente”, conclui.

*Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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