Foi o que aconteceu com a aposentada Nunzia Caruso em São Paulo. “Ele falou: ‘eu prefiro que a senhora me pague com o cartão’. Ele me deu a máquina, eu digitei. Aí ele pegou a maquininha, o cartão e ficou pra lá e pra cá com a maquininha. Ele falou: ‘é, não tem sinal’”, contou. Minutos depois, recebeu uma mensagem de compra no valor de R$ 4.900. Ao tentar bloquear o cartão, percebeu que estava com o de outra pessoa. “Quando eu vi o verso do cartão era outro nome. Ele trocou meu cartão, ele me deu de outra pessoa e ele ficou com o meu.”
A remuneração turbinada de advogados públicos – O Assunto #1520 | O Assunto
Alguns advogados públicos chegam a receber centenas de milhares de reais em bônus, os chamados ‘honorários de sucumbência’. Em…