“O réu, imbuído de uma autoridade que não tinha, no dia dos fatos, atuava como verdadeiro ‘xerife’ da localidade. A vítima, por sua vez, morador antigo do município, desempenhava a legislatura municipal, em favor de uma sociedade democrática, e era querido por todos. Um representante do povo foi morto em razão desse verdadeiro cenário de guerra. As circunstâncias do crime são graves e não podem nem devem ser banalizadas pelo Poder Judiciário”, destacou a magistrada.
Prédio atingido por incêndio que matou moradora é parcialmente liberado em Pádua
“O prédio foi desinterditado parcialmente. Os moradores já voltaram, mas não utilizam a porta principal, e sim um portão nos fundos. A frente…