“Em termos de escala, não temos como alcançar a China”, alerta Prina Cerai. “Eles têm uma cadeia de suprimentos integrada, da mina ao ímã, que é muito difícil de replicar.” Renunciar completamente à China é, portanto, impensável no curto prazo, e a UE deveria “administrar essa interdependência com uma estratégia industrial coerente”, opina.
Agentes de trânsito recebem treinamento sobre primeiros socorros | Araucária – Notícias
Na última semana, cerca de 45 pessoas, a grande maioria agentes de trânsito, receberam orientações e treinamento de como atuar em situações de…