Rede pública de saúde do DF está pronta para atender casos suspeitos de intoxicação por metanol

A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) apresentou, nesta sexta-feira (3), as ações adotadas diante dos casos suspeitos de intoxicação por metanol no Distrito Federal. Em coletiva, a subsecretária-adjunta de Assistência à Saúde, Edna Maria Marques, e o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins, explicaram as medidas de assistência aos pacientes e de fiscalização para identificar possíveis ocorrências ligadas a bebidas adulteradas.

Segundo Marques, a rede pública está pronta para acolher casos emergenciais. “A população pode ficar tranquila. Hospitais regionais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão preparados para receber pacientes com casos suspeitos, realizar exames e, se necessário, encaminhar à Unidade de Tratamento Intensivo [UTI].”

O subsecretário reforçou a importância da fiscalização constante para coibir a venda de bebidas adulteradas. “De janeiro de 2025 até o momento, já fiscalizamos 1.342 estabelecimentos, com 161 autuações e apreensão de 896 litros de produtos clandestinos. Sabemos que esse trabalho contínuo é fundamental para garantir a segurança da população”, ressaltou.

Martins também lembrou da ampliação da Operação Quinto Mandamento — cuja nova vertente inclui fiscalizar distribuidoras de bebidas alcoólicas. Por meio dela, ações diárias da Vigilância Sanitária do DF são realizadas em diversas Regiões Administrativas (RAs). A mais recente ocorreu em Ceilândia e Vicente Pires, que resultou na apreensão de 19 litros de bebidas clandestinas. 

“Além de orientar e educar os comerciantes, a fiscalização verifica o licenciamento dos estabelecimentos, os rótulos, as datas de validade e outros critérios para que, de fato, seja analisada a procedência desses produtos”, explicou o subsecretário. 

Casos no DF

Até a publicação desta matéria, a capital federal registrou dois casos suspeitos de intoxicação por metanol. O último, identificado nesta sexta (3), foi de um homem de 47 anos, atendido na UPA de Brazlândia e transferido para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O primeiro ocorreu na quinta (2), quando o rapper Hungria deu entrada em um hospital particular de Brasília apresentando sintomas semelhantes aos da intoxicação.

Com Informações da Agência Brasília

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